quinta-feira, 10 de setembro de 2009

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Vida estranha. De quem come demais, fala demais e vive de menos. Noite interminável no meu mundo. Lua que não se apaga, raio que não se afasta, nada que traga paz. Quanto tempo perdido, quanta coisa banal, pura ilusão do sistema. Muita sujeira escondida, muita gente morrendo e tantas outras rindo e bem gordas.

Camisa de linho na terça, terno negro no sábado, agenda com páginas preenchidas, outras idéias vazias. Um universo de mentira, um mundo feio à beça. Relógio e despertador, manhã sonolenta, tarde depressiva, madrugada de fuga. Tudo igual todo dia. Um grito de socorro. Silêncio.

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