segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Dinamarca

Não era o dia mais belo do mundo. Não existia nada de romântico ou qualquer coisa assim. Mas ainda era possível imaginar a Dinamarca. A vida e a Dinamarca. Branca, ao avesso do infinito. Cores definidas. Curvas precisas. Longos fios marrons. Uma visão específica que desmistifica todos os conceitos gerais. A Dinamarca. O país do impossível. A idéia do improvável. Algo paradoxalmente inimaginável a procura de um espaço na mente. Puro simbolismo do mundo fantástico.

Quantas histórias seriam contadas na Dinamarca. Nenhuma mais valiosa, mas, ainda assim, instigante. Bela e única como deve ser. Simplesmente a Dinamarca.

2 comentários:

H. Machado disse...

É por textos como este, e como tantos outros, que eu te amo, meu amigo. Sinto sua falta.

Quem escreve disse...

Tem capuccinno na dina? de que marca?