quarta-feira, 22 de julho de 2009

Se for só chamar...

Por onde anda você depois daquele dia? Será que causei espanto ou coisa parecida? Fico lembrando do gosto doce das frutas e da doçura do sorriso. Às vezes refaço todo o percurso mentalmente, só para me sentir mais próximo de novo. Claro, não temos mais toda aquela juventude, mas acho que é nisso que está o charme da ocasião.

Esses seriam os dias em que pensei ouviria o telefone tocar. Prefiro pensar na impossibilidade casual. É claro, nada destruiria o imaginário. É muito mais simples alimentar ilusões improváveis. Quem sabe o telefone toque. Quem sabe um dia.

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